CEDET Marketplace

Os chamados Sermões diversos de São Bernardo constituem apenas uma das numerosas coleções nas quais se organiza sua imensa obra oratória. No caso destes sermões diversos, parte mais complexa de sua tradição manuscrita, o caráter incompleto de alguns dos textos torna difícil a sua classificação; são comuns a eles, porém, a brevidade e uma certa forma esquemática. Sob uma miríade de temas as virtudes e os vícios, os sacramentos, as festas litúrgicas, os dons do Espírito Santo, a oração, a vontade divina, os preceitos morais, os modos de ação da graça divina na alma , Bernardo divisa as diferentes camadas e nexos de sentido nas passagens bíblicas, enxergando analogias com a vida espiritual e situações em que as criaturas podem se encontrar nesta peregrinação terrena. Ao tecer seus comentários a trechos das Sagradas Escrituras, mesmo os mais insuspeitos, o Doutor Melífluo extrai, como um verdadeiro apicultor de Deus, abundantes doçuras escondidas no mel da Palavra Divina.

Os chamados Sermões diversos de São Bernardo constituem apenas uma das numerosas coleções nas quais se organiza sua imensa obra oratória. No caso destes sermões diversos, parte mais complexa de sua tradição manuscrita, o caráter incompleto de alguns dos textos torna difícil a sua classificação; são comuns a eles, porém, a brevidade e uma certa forma esquemática. Sob uma miríade de temas as virtudes e os vícios, os sacramentos, as festas litúrgicas, os dons do Espírito Santo, a oração, a vontade divina, os preceitos morais, os modos de ação da graça divina na alma , Bernardo divisa as diferentes camadas e nexos de sentido nas passagens bíblicas, enxergando analogias com a vida espiritual e situações em que as criaturas podem se encontrar nesta peregrinação terrena. Ao tecer seus comentários a trechos das Sagradas Escrituras, mesmo os mais insuspeitos, o Doutor Melífluo extrai, como um verdadeiro apicultor de Deus, abundantes doçuras escondidas no mel da Palavra Divina.

Opúsculo sobre o livre-arbítrio, traduzido diretamente do original em latim, trata especificamente da perspectiva de São Bernardo sobre liberdade humana, em face das inúmeras discussões filosóficas, incendiando a noção de salvação e intenção, vigentes em seu tempo. O texto é resultado de um pensamento consciente dos aspectos fundamentais da teologia com reflexos na posterior escolástica e com resquícios fortíssimos do pensamento de São Paulo e de Santo Agostinho. São Bernardo expõe claramente que a escolha é um primeiro movimento da liberdade, mas, sozinha, gera a ilusão de pensar o mundo reduzido ao seu próprio povoado: a onisciência bandida e imprevisível do caboclo. A imprevisibilidade da liberdade é a síndrome do povoado, uma variação terrível da gnose iluminista. A Liberdade tem de partir da escolha, do fim previamente traçado com consciência. O livre-arbítrio é um resultado tensional habitando o meio-termo entre o Espírito Divino brilho da lembrança vigente em nós e o apetite da carne turvando nossos olhas na necessidade quotidiana. Pendemos de sofrimento, caminho pedregoso de terra infértil. Invadimos charcos inóspitos da fraqueza voluntária só suprível pelos cuidados da graça. Este opúsculo fora escrito por São Bernardo antes do ano 1128, quando ele ainda não atingira a idade de trinta e oito anos. Trata da graça e do livre-arbítrio e nasceu de uma discussão travada com um homem com identidade desconhecida. O Santo Doutor disse que tal personagem deu tanto valor para a graça que, debatendo em demasia sobre ela, não lhe sobrou quase nada para atribuir ao livre-arbítrio nos atos humanos.

Opúsculo sobre o livre-arbítrio, traduzido diretamente do original em latim, trata especificamente da perspectiva de São Bernardo sobre liberdade humana, em face das inúmeras discussões filosóficas, incendiando a noção de salvação e intenção, vigentes em seu tempo. O texto é resultado de um pensamento consciente dos aspectos fundamentais da teologia com reflexos na posterior escolástica e com resquícios fortíssimos do pensamento de São Paulo e de Santo Agostinho. São Bernardo expõe claramente que a escolha é um primeiro movimento da liberdade, mas, sozinha, gera a ilusão de pensar o mundo reduzido ao seu próprio povoado: a onisciência bandida e imprevisível do caboclo. A imprevisibilidade da liberdade é a síndrome do povoado, uma variação terrível da gnose iluminista. A Liberdade tem de partir da escolha, do fim previamente traçado com consciência. O livre-arbítrio é um resultado tensional habitando o meio-termo entre o Espírito Divino brilho da lembrança vigente em nós e o apetite da carne turvando nossos olhas na necessidade quotidiana. Pendemos de sofrimento, caminho pedregoso de terra infértil. Invadimos charcos inóspitos da fraqueza voluntária só suprível pelos cuidados da graça. Este opúsculo fora escrito por São Bernardo antes do ano 1128, quando ele ainda não atingira a idade de trinta e oito anos. Trata da graça e do livre-arbítrio e nasceu de uma discussão travada com um homem com identidade desconhecida. O Santo Doutor disse que tal personagem deu tanto valor para a graça que, debatendo em demasia sobre ela, não lhe sobrou quase nada para atribuir ao livre-arbítrio nos atos humanos.

Santo Tomás de Aquino foi um dos grandes libertadores do intelecto humano, já nos disse G. K. Chesterton. E basta olharmos à inumerável quantidade de assuntos tratados pelo Doutor Angélico, desde temas filosóficos até às mais complexas contemplações teológicas, e teremos diante de nós um colossal monumento em honra da inteligência humana. Esta pequena edição, traduzida do latim, traz os seus comentários ao Segundo Livro da Ética de Aristóteles, examinando os principais aspectos da virtude. De acordo com o Aquinate, "os homens tornam-se perversos pela corrupção da virtude, quando seguem os prazeres proibidos e que não devem ser perseguidos, ou quando fogem das tristezas que deveriam enfrentar. Em ambos os casos, há o afastamento da reta razão". No entanto, a virtude não é uma força qualquer ou uma espécie de dom que adquirimos naturalmente ao nascer. Pelo contrário. Não se confundindo com uma potência, um mero detalhe genético recebido desde a concepção, mas também não se reduzindo ao resultado de um treinamento contínuo, somado a repetições de ações pela estrada comportamental, a virtude habita um espaço intermediário entre a repreensão da responsabilidade, e a esperança de bem-viver. "O hábito virtuoso deve ser constante e firme por si mesmo, mas também deve ser imóvel porque a escolha virtuosa prevalecerá, não podendo ser alterada por qualquer elemento exterior", nos ensina Santo Tomás. Ficha Técnica: Número de Páginas: 116 Editora: Ecclesiae de Bolso Idioma: Português ISBN: 978-85-63160-61-4 Dimensões do Livro: 12 x 17,5 cm

Opúsculo sobre o livre-arbítrio, traduzido diretamente do original em latim, trata especificamente da perspectiva de São Bernardo sobre liberdade humana, em face das inúmeras discussões filosóficas, incendiando a noção de salvação e intenção, vigentes em seu tempo. O texto é resultado de um pensamento consciente dos aspectos fundamentais da teologia com reflexos na posterior escolástica e com resquícios fortíssimos do pensamento de São Paulo e de Santo Agostinho. São Bernardo expõe claramente que a escolha é um primeiro movimento da liberdade, mas, sozinha, gera a ilusão de pensar o mundo reduzido ao seu próprio povoado: a onisciência bandida e imprevisível do caboclo. A imprevisibilidade da liberdade é a síndrome do povoado, uma variação terrível da gnose iluminista. A Liberdade tem de partir da escolha, do fim previamente traçado com consciência. O livre-arbítrio é um resultado tensional habitando o meio-termo entre o Espírito Divino brilho da lembrança vigente em nós e o apetite da carne turvando nossos olhas na necessidade quotidiana. Pendemos de sofrimento, caminho pedregoso de terra infértil. Invadimos charcos inóspitos da fraqueza voluntária só suprível pelos cuidados da graça. Este opúsculo fora escrito por São Bernardo antes do ano 1128, quando ele ainda não atingira a idade de trinta e oito anos. Trata da graça e do livre-arbítrio e nasceu de uma discussão travada com um homem com identidade desconhecida. O Santo Doutor disse que tal personagem deu tanto valor para a graça que, debatendo em demasia sobre ela, não lhe sobrou quase nada para atribuir ao livre-arbítrio nos atos humanos.

Se você conversar com qualquer feminista da sua faculdade, ela dirá que o feminismo é importante para trazer igualdade entre homens e mulheres, e que ainda falta muito a conquistar. Mas a questão é um pouco mais complicada do que parece. É preciso conhecer a verdadeira identidade do movimento feminista, a qual tem mais a ver com engenharia social e subversão cultural do que com os direitos das mulheres. Aqui, neste pequeno livro, o leitor interessado pode ter contato com o mínimo a respeito.

Se você conversar com qualquer feminista da sua faculdade, ela dirá que o feminismo é importante para trazer igualdade entre homens e mulheres, e que ainda falta muito a conquistar. Mas a questão é um pouco mais complicada do que parece. É preciso conhecer a verdadeira identidade do movimento feminista, a qual tem mais a ver com engenharia social e subversão cultural do que com os direitos das mulheres. Aqui, neste pequeno livro, o leitor interessado pode ter contato com o mínimo a respeito.

Não existe vida intelectual verdadeira sem meditação sobre a realidade da morte. Não somente sob o aspecto da brevidade da vida e da fugacidade das vaidades humanas o que de fato nos põe na justa perspectiva com relação a todos os conhecimentos , mas porque o centro dela, o nosso eu mais íntimo, e que é o possuidor da sabedoria, não está sujeito ao tempo. A.-D. Sertillanges publicou o livreto Nos disparus em 1933, e Olavo de Carvalho proferiu a conferência Les plus exclus des exclus em 1997. Ambos os textos, agora reunidos neste volume, pertencem à longa tradição de meditações sobre a morte, o primeiro tratando sobre como devemos encarar a morte dos nossos próximos, amigos e familiares que tenhamos conhecido em carne e osso; o segundo, sobre como devemos ouvir aqueles mortos de toda a humanidade, que não devem ser excluídos do diálogo, pois que, por meio de suas obras, podem ainda falar-nos, e os quais podemos vir a conhecer mais intimamente que muitos vivos, de modo a que se tornem, também eles, nossos mortos. \"Se os mortos têm razão, não convém que os choremos. Mas, apesar da dor, também não devemos lamentar nossa situação. Presentes a si mesmos com mais plenitude, os mortos nos estão presentes com mais eficácia, se o consentirmos. São nossos professores, eles, que veem...\" Sertillanges

No mercado digital da nova direita brasileira, um dos infoprodutos de maior rotatividade é a vida intelectual. Talvez jamais se tenha visto tanta gente desprovida de realizações intelectuais ensinar como se alcança alguma realização intelectual. Na verdade, \"realização intelectual\" isto é, obra, isto é: ensaio, poema, pintura, composição musical, filme passa ao largo da discussão. Isso é lá coisa de \"escritor\", de \"artista\", de cabeludo que fala de Godard. Aqui estamos discutindo Sto. Tomás e o que os grandes livros podem ensinar! Incensar a vida de estudos, na mesma medida em que se é incapaz de fazer sequer uma observação original, oportuna, sobre um poema ou filme, mostra bem a natureza de fetiche que a vida intelectual assumiu nesse meio. O que deveria ser o exercício acidentado e divertido de uma vocação se tornou matéria de receituário, de lista tacanha de leituras, de clube do livro do Bem, de aquisição de trejeitos que identifiquem essa espécie de novo rico da cultura. Na tentativa de descrever o fenômeno, cerquei-o por uns tantos lados, como quem à cata de uma galinha ora aparteia sua fuga por este flanco, ora por aquele, não saindo da refrega no galinheiro sem uns tantos arranhões e umas réstias de cocô nas mãos. Para isso fui cunhando termos, uns mais previsíveis (\"vida intelectual como fetiche\"), outros um pouco menos (\"teologia da prosperidade intelectual\", \"neopentecostalismo intelectual\", \"didatismo kitsch\"), à maneira de saltos desajeitados sobre a arredia ave, que permaneceu brava, mas se deixou tocar pelo menos por algumas de suas penas.

No mercado digital da nova direita brasileira, um dos infoprodutos de maior rotatividade é a vida intelectual. Talvez jamais se tenha visto tanta gente desprovida de realizações intelectuais ensinar como se alcança alguma realização intelectual. Na verdade, \"realização intelectual\" isto é, obra, isto é: ensaio, poema, pintura, composição musical, filme passa ao largo da discussão. Isso é lá coisa de \"escritor\", de \"artista\", de cabeludo que fala de Godard. Aqui estamos discutindo Sto. Tomás e o que os grandes livros podem ensinar! Incensar a vida de estudos, na mesma medida em que se é incapaz de fazer sequer uma observação original, oportuna, sobre um poema ou filme, mostra bem a natureza de fetiche que a vida intelectual assumiu nesse meio. O que deveria ser o exercício acidentado e divertido de uma vocação se tornou matéria de receituário, de lista tacanha de leituras, de clube do livro do Bem, de aquisição de trejeitos que identifiquem essa espécie de novo rico da cultura. Na tentativa de descrever o fenômeno, cerquei-o por uns tantos lados, como quem à cata de uma galinha ora aparteia sua fuga por este flanco, ora por aquele, não saindo da refrega no galinheiro sem uns tantos arranhões e umas réstias de cocô nas mãos. Para isso fui cunhando termos, uns mais previsíveis (\"vida intelectual como fetiche\"), outros um pouco menos (\"teologia da prosperidade intelectual\", \"neopentecostalismo intelectual\", \"didatismo kitsch\"), à maneira de saltos desajeitados sobre a arredia ave, que permaneceu brava, mas se deixou tocar pelo menos por algumas de suas penas.

Não existe vida intelectual verdadeira sem meditação sobre a realidade da morte. Não somente sob o aspecto da brevidade da vida e da fugacidade das vaidades humanas o que de fato nos põe na justa perspectiva com relação a todos os conhecimentos , mas porque o centro dela, o nosso eu mais íntimo, e que é o possuidor da sabedoria, não está sujeito ao tempo. A.-D. Sertillanges publicou o livreto Nos disparus em 1933, e Olavo de Carvalho proferiu a conferência Les plus exclus des exclus em 1997. Ambos os textos, agora reunidos neste volume, pertencem à longa tradição de meditações sobre a morte, o primeiro tratando sobre como devemos encarar a morte dos nossos próximos, amigos e familiares que tenhamos conhecido em carne e osso; o segundo, sobre como devemos ouvir aqueles mortos de toda a humanidade, que não devem ser excluídos do diálogo, pois que, por meio de suas obras, podem ainda falar-nos, e os quais podemos vir a conhecer mais intimamente que muitos vivos, de modo a que se tornem, também eles, nossos mortos. \"Se os mortos têm razão, não convém que os choremos. Mas, apesar da dor, também não devemos lamentar nossa situação. Presentes a si mesmos com mais plenitude, os mortos nos estão presentes com mais eficácia, se o consentirmos. São nossos professores, eles, que veem...\" Sertillanges

No mercado digital da nova direita brasileira, um dos infoprodutos de maior rotatividade é a vida intelectual. Talvez jamais se tenha visto tanta gente desprovida de realizações intelectuais ensinar como se alcança alguma realização intelectual. Na verdade, \"realização intelectual\" isto é, obra, isto é: ensaio, poema, pintura, composição musical, filme passa ao largo da discussão. Isso é lá coisa de \"escritor\", de \"artista\", de cabeludo que fala de Godard. Aqui estamos discutindo Sto. Tomás e o que os grandes livros podem ensinar! Incensar a vida de estudos, na mesma medida em que se é incapaz de fazer sequer uma observação original, oportuna, sobre um poema ou filme, mostra bem a natureza de fetiche que a vida intelectual assumiu nesse meio. O que deveria ser o exercício acidentado e divertido de uma vocação se tornou matéria de receituário, de lista tacanha de leituras, de clube do livro do Bem, de aquisição de trejeitos que identifiquem essa espécie de novo rico da cultura. Na tentativa de descrever o fenômeno, cerquei-o por uns tantos lados, como quem à cata de uma galinha ora aparteia sua fuga por este flanco, ora por aquele, não saindo da refrega no galinheiro sem uns tantos arranhões e umas réstias de cocô nas mãos. Para isso fui cunhando termos, uns mais previsíveis (\"vida intelectual como fetiche\"), outros um pouco menos (\"teologia da prosperidade intelectual\", \"neopentecostalismo intelectual\", \"didatismo kitsch\"), à maneira de saltos desajeitados sobre a arredia ave, que permaneceu brava, mas se deixou tocar pelo menos por algumas de suas penas.

Há alguns que querem ser humildes, mas sem serem desprezados; querem contentar-se com o que têm, mas sem padecer necessidade; ser castos, mas sem mortificar o corpo; ser pacientes, mas sem que ninguém os ultraje. Quando procuram adquirir virtudes, e ao mesmo tempo fogem dos sacrifícios que as virtudes trazem consigo, assemelham-se aos que, fugindo do campo de batalha, quereriam ganhar a guerra vivendo comodamente na cidade. São Gregório Magno, Moralia As virtudes são as coordenadas morais do mapa da vida. Sem elas, nossa existência fica à deriva, naufragando no relativismo e na desesperança. Neste livro de pequenos ensaios, Victor Sales Pinheiro nos fornece mais uma bússola da ética clássica e da espiritualidade católica, explorando diferentes aspectos das virtudes e sua aplicabilidade no dia a dia, por meio de exames de consciência. Como sequência da reflexão inaugurada em Virtudes no cotidiano, o autor expande a discussão ao relacionar as virtudes com as regras de vida propostas por Jordan Peterson, de forma a oferecer uma interpretação da cultura contemporânea, pautada por ideologias do ressentimento, que são contrapostas a modelos concretos de caráter e maturidade. Num estilo coloquial e dinâmico, que lembra os colóquios socráticos e as apologias cristãs, valendo-se de uma abordagem que entrelaça teologia, filosofia e psicologia, desenha-se aqui uma trajetória de autoconhecimento que culmina na compreensão e prática das virtudes, num atraente convite para inserir-se no caminho da sabedoria.

Há alguns que querem ser humildes, mas sem serem desprezados; querem contentar-se com o que têm, mas sem padecer necessidade; ser castos, mas sem mortificar o corpo; ser pacientes, mas sem que ninguém os ultraje. Quando procuram adquirir virtudes, e ao mesmo tempo fogem dos sacrifícios que as virtudes trazem consigo, assemelham-se aos que, fugindo do campo de batalha, quereriam ganhar a guerra vivendo comodamente na cidade. São Gregório Magno, Moralia As virtudes são as coordenadas morais do mapa da vida. Sem elas, nossa existência fica à deriva, naufragando no relativismo e na desesperança. Neste livro de pequenos ensaios, Victor Sales Pinheiro nos fornece mais uma bússola da ética clássica e da espiritualidade católica, explorando diferentes aspectos das virtudes e sua aplicabilidade no dia a dia, por meio de exames de consciência. Como sequência da reflexão inaugurada em Virtudes no cotidiano, o autor expande a discussão ao relacionar as virtudes com as regras de vida propostas por Jordan Peterson, de forma a oferecer uma interpretação da cultura contemporânea, pautada por ideologias do ressentimento, que são contrapostas a modelos concretos de caráter e maturidade. Num estilo coloquial e dinâmico, que lembra os colóquios socráticos e as apologias cristãs, valendo-se de uma abordagem que entrelaça teologia, filosofia e psicologia, desenha-se aqui uma trajetória de autoconhecimento que culmina na compreensão e prática das virtudes, num atraente convite para inserir-se no caminho da sabedoria.

Scott e Kimberly Hahn eram ambos devotos presbiterianos. Kimberly era uma ótima estudante de teologia; Scott, um brilhante estudioso da Bíblia e um ferrenho militante anticatólico... até descobrir que o "inimigo" tinha todas as respostas certas. O relato da conversão dos Hahn, escrito com simplicidade e humor, já cativou os corações de muitos. Nesta nova edição, enriquecida com fotos de momentos marcantes da história do casal, eles contam a incrível jornada espiritual de sua volta para casa, a Igreja Católica. O seu poderoso testemunho de amor pela verdade e pelas Sagradas Escrituras certamente será para todos os leitores uma fonte de inspiração e um sinal do esplendor da fé católica. Tradução: Rafael Nunes Godinho. Título original: Rome Sweet Home. Our Journey to Catholicism. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993.

Enquanto tiver alento e capacidade, não deixarei de filosofar e de exortar a qualquer de vós que eu venha a encontrar: não vos preocupardes com o corpo nem com riquezas, mas pordes o maior empenho no aperfeiçoamento da alma. Platão, Apologia de Sócrates Para Sócrates, a atividade intelectual era uma extensa provocação pedagógica à prática das virtudes. Em vez de teorizar, o filósofo conversava informalmente com os seus concidadãos, exortando-os a uma vida livre e responsável, pautada na consciência das virtudes que fortalecem o caráter e realizam a felicidade. Na sua época, como na nossa, não faltava quem procurasse relativizar a verdade moral e atenuar a objetividade do bem. É necessário, portanto, que fomentemos os bons hábitos das faculdades superiores que chamamos de virtudes Para alcançar esse aperfeiçoamento da alma, devemos buscar e praticar as virtudes no dia-a-dia. Ancorado na tradição filosófica clássica e na espiritualidade católica, Virtudes no cotidiano nos convoca, por meio de exercícios práticos e linguagem simples, a assumir uma atitude madura e responsável diante da vida. Somente a reflexão sobre nossas ações cotidianas e o contínuo exame de consciência a respeito das próprias motivações permitirão que não sejamos governado pelos instintos e que conquistemos assim uma vida digna de ser vivida.

Scott e Kimberly Hahn eram ambos devotos presbiterianos. Kimberly era uma ótima estudante de teologia; Scott, um brilhante estudioso da Bíblia e um ferrenho militante anticatólico... até descobrir que o "inimigo" tinha todas as respostas certas. O relato da conversão dos Hahn, escrito com simplicidade e humor, já cativou os corações de muitos. Nesta nova edição, enriquecida com fotos de momentos marcantes da história do casal, eles contam a incrível jornada espiritual de sua volta para casa, a Igreja Católica. O seu poderoso testemunho de amor pela verdade e pelas Sagradas Escrituras certamente será para todos os leitores uma fonte de inspiração e um sinal do esplendor da fé católica. Tradução: Rafael Nunes Godinho. Título original: Rome Sweet Home. Our Journey to Catholicism. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993.

Enquanto tiver alento e capacidade, não deixarei de filosofar e de exortar a qualquer de vós que eu venha a encontrar: não vos preocupardes com o corpo nem com riquezas, mas pordes o maior empenho no aperfeiçoamento da alma. Platão, Apologia de Sócrates Para Sócrates, a atividade intelectual era uma extensa provocação pedagógica à prática das virtudes. Em vez de teorizar, o filósofo conversava informalmente com os seus concidadãos, exortando-os a uma vida livre e responsável, pautada na consciência das virtudes que fortalecem o caráter e realizam a felicidade. Na sua época, como na nossa, não faltava quem procurasse relativizar a verdade moral e atenuar a objetividade do bem. É necessário, portanto, que fomentemos os bons hábitos das faculdades superiores que chamamos de virtudes Para alcançar esse aperfeiçoamento da alma, devemos buscar e praticar as virtudes no dia-a-dia. Ancorado na tradição filosófica clássica e na espiritualidade católica, Virtudes no cotidiano nos convoca, por meio de exercícios práticos e linguagem simples, a assumir uma atitude madura e responsável diante da vida. Somente a reflexão sobre nossas ações cotidianas e o contínuo exame de consciência a respeito das próprias motivações permitirão que não sejamos governado pelos instintos e que conquistemos assim uma vida digna de ser vivida.

Scott e Kimberly Hahn eram ambos devotos presbiterianos. Kimberly era uma ótima estudante de teologia; Scott, um brilhante estudioso da Bíblia e um ferrenho militante anticatólico... até descobrir que o "inimigo" tinha todas as respostas certas. O relato da conversão dos Hahn, escrito com simplicidade e humor, já cativou os corações de muitos. Nesta nova edição, enriquecida com fotos de momentos marcantes da história do casal, eles contam a incrível jornada espiritual de sua volta para casa, a Igreja Católica. O seu poderoso testemunho de amor pela verdade e pelas Sagradas Escrituras certamente será para todos os leitores uma fonte de inspiração e um sinal do esplendor da fé católica. Tradução: Rafael Nunes Godinho. Título original: Rome Sweet Home. Our Journey to Catholicism. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993.

O que você pode fazer quando vê que o céu está caindo e que a sua cultura está escoando como água suja pelo ralo?É curioso como, num livro tão pequeno, Peter Kreeft tenha feito caberem tantos temas diferentes, e tenha conseguido colocar e responder a tantas questões. Isto acontece porque o seu olhar não está voltado para as manifestações mais extravagantes da nossa crise cultural, e sim para os fundamentos mesmos da civilização ocidental que, ao serem abalados, põem tudo em xeque. Desde a liberdade sexual, o aborto, a redução das famílias, o pacifismo e a ausência de heróis, até as questões da liberdade humana, da pobreza e do agnosticismo, tudo isso o autor examina com o seu típico senso de humor, fazendo restar muito pouco dos chavões e lugares-comuns esquerdistas, que são tomados como mandamentos divinos por centenas de jovens universitários que às vezes envelhecem, mas sem mudar muita coisa além da idade...

O maior nome da literatura brasileira tinha também certo apreço pelo fantástico e pelo macabro. Se a alcunha de \"Bruxo do Cosme Velho\" se deve a alguma razão sinistra, jamais saberemos; os encantos de Machado de Assis, porém, permanecem vivos até hoje por meio de suas obras. Para dar a conhecer esse lado do grande escritor, reúnem-se aqui alguns de seus contos sobrenaturais e de horror psicológico. A edição conta ainda, no início, com o texto \"O brasileiro Machado de Assis\", de Lúcia Miguel Pereira biógrafa do autor , publicado em 1947 no Correio da Manhã; e, no apêndice, com a tradução feita por Machado do célebre poema \"The Raven\", de Edgar Allan Poe.

A partir dos muitos casos de possessões que acompanhou, Monsenhor Stephen Rossetti narra nestas páginas sua experiência como exorcista, mostrando sem exageros ou vernizes como é enfrentar diariamente as investidas de Satanás e seus sequazes. Dos espantosos relatos, emergem de forma consistente duas vívidas lições: os demônios podem assediar-nos de modos muito diversos e devemos saber discerni-los para nos proteger , mas o poder de Cristo e de sua Igreja triunfa infalivelmente sobre eles. O leitor encontrará neste diário uma esclarecedora perspectiva sobre o mundo espiritual e sobre as lutas enfrentadas pelos possessos e por aqueles que os auxiliam. Com as explicações do autor, poderemos saber o que é e o que não é a possessão demoníaca, bem como conhecer as táticas de Satanás e suas mentiras comuns, a hierarquia dos demônios e o quão grandes são o desejo desses seres infernais pela nossa condenação eterna e o ódio que têm ao Senhor e à sua Criação.

As regras para o discernimento dos espíritos compostas por Santo Inácio de Loyola, sabedoria já provada pelos séculos, ajudaram incontáveis almas a reconhecer a voz do Senhor em meio aos embates da vida. Esse grande santo, de soldado dissoluto que era, tornou-se luminoso exemplo de santidade, um verdadeiro guerreiro de Deus. Nós, também, não devemos fugir da batalha por nossas almas. É à luz dos ensinamentos do fundador da Companhia de Jesus que Dan Burke elabora aqui um breve e confiável manual para se discernir a voz de Deus das seduções do demônio e reconhecer os períodos de consolação e desolação na vida espiritual. Essa veneranda riqueza da mística católica é aqui apresentada de forma didática e acessível, a fim de nos munir das táticas para combater eficazmente as investidas do inimigo e, assim, progredirmos na luta pelo Reino de Deus em nós.

As regras para o discernimento dos espíritos compostas por Santo Inácio de Loyola, sabedoria já provada pelos séculos, ajudaram incontáveis almas a reconhecer a voz do Senhor em meio aos embates da vida. Esse grande santo, de soldado dissoluto que era, tornou-se luminoso exemplo de santidade, um verdadeiro guerreiro de Deus. Nós, também, não devemos fugir da batalha por nossas almas. É à luz dos ensinamentos do fundador da Companhia de Jesus que Dan Burke elabora aqui um breve e confiável manual para se discernir a voz de Deus das seduções do demônio e reconhecer os períodos de consolação e desolação na vida espiritual. Essa veneranda riqueza da mística católica é aqui apresentada de forma didática e acessível, a fim de nos munir das táticas para combater eficazmente as investidas do inimigo e, assim, progredirmos na luta pelo Reino de Deus em nós.

Entre 1961 e 1965, num pequeno vilarejo da Cantábria, na Espanha, diz-se que a Santíssima Virgem apareceu para quatro meninas, e transmitiu-lhes uma mensagem que completaria o que dissera em Fátima. Durante esse período, em pleno Concílio Vaticano II, as visitas diárias de Nossa Senhora atraíram peregrinos do mundo inteiro, e foram ocasião de muitas conversões e graças alcançadas. Embora a autoridade da Igreja ainda não tenha dado seu parecer definitivo a respeito - como mostra a última carta do Cardeal Ratzinger em 1992 -, muitos bispos já afirmaram publicamente a total conformidade da mensagem com a doutrina católica, pregando, entre outras coisas, a importância da devoção ao Santíssimo Sacramento, a necessidade da oração, do sacrifício e da obediência filial ao Vigário de Cristo. E, embora o admirável fenômeno conte com o crédito de figuras como São Padre Pio, Santa Teresa de Calcutá e o Papa São Paulo VI, ainda não foi feito um estudo profundo que permitisse a avaliação do caso. Foi por este motivo que o Pe. Saavedra lhe dedicou longos anos de trabalho, escrevendo esta que é a primeira tese sobre as aparições de São Sebastião de Garabandal, que narra com precisão todos os eventos e traz os testemunhos mais valiosos sobre a mais bela história da humanidade desde o nascimento de Cristo (...], uma segunda vida da Santissima Virgem na Terra. - PAPA SÃO PAULO VI

Entre 1961 e 1965, num pequeno vilarejo da Cantábria, na Espanha, diz-se que a Santíssima Virgem apareceu para quatro meninas, e transmitiu-lhes uma mensagem que completaria o que dissera em Fátima. Durante esse período, em pleno Concílio Vaticano II, as visitas diárias de Nossa Senhora atraíram peregrinos do mundo inteiro, e foram ocasião de muitas conversões e graças alcançadas. Embora a autoridade da Igreja ainda não tenha dado seu parecer definitivo a respeito - como mostra a última carta do Cardeal Ratzinger em 1992 -, muitos bispos já afirmaram publicamente a total conformidade da mensagem com a doutrina católica, pregando, entre outras coisas, a importância da devoção ao Santíssimo Sacramento, a necessidade da oração, do sacrifício e da obediência filial ao Vigário de Cristo. E, embora o admirável fenômeno conte com o crédito de figuras como São Padre Pio, Santa Teresa de Calcutá e o Papa São Paulo VI, ainda não foi feito um estudo profundo que permitisse a avaliação do caso. Foi por este motivo que o Pe. Saavedra lhe dedicou longos anos de trabalho, escrevendo esta que é a primeira tese sobre as aparições de São Sebastião de Garabandal, que narra com precisão todos os eventos e traz os testemunhos mais valiosos sobre a mais bela história da humanidade desde o nascimento de Cristo (...], uma segunda vida da Santissima Virgem na Terra. - PAPA SÃO PAULO VI

O que você pode fazer quando vê que o céu está caindo e que a sua cultura está escoando como água suja pelo ralo?É curioso como, num livro tão pequeno, Peter Kreeft tenha feito caberem tantos temas diferentes, e tenha conseguido colocar e responder a tantas questões. Isto acontece porque o seu olhar não está voltado para as manifestações mais extravagantes da nossa crise cultural, e sim para os fundamentos mesmos da civilização ocidental que, ao serem abalados, põem tudo em xeque. Desde a liberdade sexual, o aborto, a redução das famílias, o pacifismo e a ausência de heróis, até as questões da liberdade humana, da pobreza e do agnosticismo, tudo isso o autor examina com o seu típico senso de humor, fazendo restar muito pouco dos chavões e lugares-comuns esquerdistas, que são tomados como mandamentos divinos por centenas de jovens universitários que às vezes envelhecem, mas sem mudar muita coisa além da idade...

Assumir a educação domiciliar dos filhos exige de nós, pais, preparação e tempo, mas não é um bicho de sete cabeças como imaginamos no início. Todo esforço é compensado pela satisfação de sabermos que eles estão no melhor caminho possível - o da porta estreita, que leva à vida. Nas breves páginas que seguem, queremos apresentar a vocês o mínimo sobre o homeschooling, desmistificar essa forma de ensino, tão comum nos Estados Unidos e em muitos outros países. Falaremos sobre as questões jurídicas e daremos dicas práticas para todos que querem ensinar seus filhos em casa.

Assumir a educação domiciliar dos filhos exige de nós, pais, preparação e tempo, mas não é um bicho de sete cabeças como imaginamos no início. Todo esforço é compensado pela satisfação de sabermos que eles estão no melhor caminho possível - o da porta estreita, que leva à vida. Nas breves páginas que seguem, queremos apresentar a vocês o mínimo sobre o homeschooling, desmistificar essa forma de ensino, tão comum nos Estados Unidos e em muitos outros países. Falaremos sobre as questões jurídicas e daremos dicas práticas para todos que querem ensinar seus filhos em casa.